No camarim do Auditório de Ponta Delgada
Antes da sua actuação no Congresso do CARA (Clube dos Alcoólicos Recuperados dos Açores), em Março de 1986.
E durante a actuação. Muita emoção na audiência, às belas palavras escritas por seu pai para o Canto do Prisioneiro:"ó que vida infeliz nesta prisão/ vou passando por culpa minha e sorte/ seja Deus quem me alente e me dê paz/ e os meus passos conduza até à morte"... É verdade que nem todas as prisões têm grades de ferro...
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